sexta-feira, 17 de julho de 2009

Cartaz candidatura
















terça-feira, 14 de julho de 2009

Ana Gomes e Leonor Vieira visitam Mercado do Cacém

Na manhã do dia 11 de Julho, Ana Gomes visitou as instalações do Mercado do Cacém, acompanhada de uma vasta comitiva de figuras locais, entre elas Maria Leonor Vieira, candidata do Partido Socialista à Freguesia do Cacém.
Foram muitas as queixas ouvidas, tanto da parte dos comerciantes como dos fregueses. Ponto fulcral é a situação ridícula do estacionamento. Com um bom parque, construído e concluído há mais de ano e meio, a Câmara Municipal de Sintra mantém o parque encerrado, sem qualquer justificação. Tristes, desiludidos, os vendedores e frequentadores daquele espaço dizem que esta atitude, incompreensível, da Autarquia, é o espelho do desinteresse, da inércia e do desprezo que a actual Câmara, secundada pelo executivo da actual Junta de Freguesia, têm para com as pessoas e os seus problemas.
Infiltrações, velhas instalações eléctricas, falta de condições por total ausência de manutenção, são visíveis a olho nu. Contudo, existe há muito um projecto de requalificação daquele espaço comercial que viria a conferir-lhe a dignidade que merece. Mas, como em muitas outras situações, está nas gavetas do executivo da Câmara Municipal…

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Audição Pública

No dia 10 de Julho a candidata do PS à Câmara Municipal de Sintra, a Dra. Ana Gomes realizou uma visita a freguesia do Cacém para contactar os munícipes de Agualva-Cacém e observar de perto os seus problemas e necessidades.
Em conjunto com a candidata à Junta de Freguesia, Leonor Vieira, foi
possível visitar a ARPIAC, um equipamento de fundamental importância social, um bom exemplo do esforço cívico e social desenvolvido por esta associação que acolhe no seu lar e centro de dia largas dezenas de reformados e pensionistas. Foi possível observar o avançado estado da contrução do novo jardim de infância, a nova aposta social desta instituição.
Foi também efectuada uma visita ao JIP (Jardim de Infância Popular). Este edifício é um exemplo da elevada qualidade arquitectónica da intervenção do Cacém-Polis que urge completar. A sua lista de espera reflecte sua importância como equipamento social na cidade de Agualva-Cacém.
A Escola Primária nº 2 do Cacém, na Rua Rainha Santa Isabel, foi o local escolhido para a Audição Pública com os moradores do Cacém. Nesta bastante participada reunião foram debatidos muitos dos problemas existentes e as soluções que urge desenvolver para os superar.
Bastava para tal que existisse vontade e a capacidade de tomar decisões. Mas para isso será necessário esperar que as eleições de 11 de Outubro se traduzam numa vitória para o Partido Socialista, na Junta de Freguesia do Cacém e na Câmara Municipal de Sintra.

domingo, 12 de julho de 2009

Intervenção na Cerimónia de Comemoração do Dia da Cidade

O significado da celebração deste 8º aniversário do Dia da Cidade, faz-nos recuar no tempo, 862 anos, quanto a História nos permite, recordando a génese deste território, os protagonistas construtores do ideal que hoje usufruimos gratuitamente, a vontade política, social e cultural que hergueu o que é causa do nosso orgulho e identidade, alguns marcos do património local. E, repensemos as exigências de uma cidade.

O povoamento do território de Agualva-Cacém remonta à conquista Cristã de Lisboa e Sintra aos Mouros, em 1147, por D. Afonso Henriques.

No séc. XII, este territorio já era habitado e era designado pelos topónimos de ( “Aqua Alba”) Agualva, e (Quasim) Cacém.

A Ribeira das Jardas ou de Agua Alva, sempre foi o limite geográfico que separava pela margem esquerda, as localidades de Agualva e Belas; e pela margem direita, as localidades do Cacém, S. Marcos e Rio de Mouro.

Ao homenagearmos a cidade de Agualva-Cacém, implicitamente não podemos deixar de recordar nomes e marcos históricos que justificaram a elevação à Vila, e ùltimamente, à cidade.

Estamos a falar de:

1- D. Domingos Jardo que nasceu na Quinta dos Loios, junto à Ribeira das Jardas, e que foi Bispo de Lisboa e Chanceler-Mor de D. Dinis.

2- Matias Aires, (séc XVIII), Morgado de Agualva, escritor e filósofo que, por volta de 1763 viveu e veio a morrer na Quinta da Fidalga, antiga Quinta de Nª Srª do Monte do Carmo, fundada em 1725 por José Ramos da Silva, provedor da Casa da Moeda e pai do escritor (Matias Aires).

3- Joaquim Ribeiro de Carvalho, (1880-1942), ilustre republicano que viveu na Quinta de Bela Vista.

Tambem homenageamos os valiosos marcos do Património Histórico Cultural de Agualva-Cacém:

4- Templos quinhentistas de S. Marcos e de Nª Srª da Conceição

5- Anta de Agualva.

6- Sítio Arqueológico de Colaride ou Estação Romana de Colaride.


A Freguesia de Agualva-Cacém foi criada pelo Decreto-Lei nº 39210 de 15 de Maio de 1953. Trinta e dois anos depois, em 25 de Setembro de 1985 foi elevada à Vila, pela Lei nº 66 / 85.

Em 2001, quando Agualva-Cacém atingiu a população de 81.845 habitantes, com uma densidade populacional de 7.789,6 habitantes / Km2, era absolutamente impossível de dar resposta administrativa, social e cultural, agravada pela degradação ambiental e arquitectónica, degradação de mobilidade interna e do IC 19, deficiente equipamento urbano, deficiente equipamento social, cultural e lúdico. A agenda urgente da então Junta de Freguesia presidida por Sebastião Antunes e pelo Presidente da Assembleia de Freguesia Dr. Domingos Linhares Quintas em total concenso com as 3 forças políticas (PS, PSD e CDU), passou à Divisão administrativa em 4 Freguesias: Agualva, Cacém, S. Marcos e Mira Sintra.

Os protagonistas da acção política da divisão administrativa, não descansaram enquanto não viram vencida a batalha da elevação à cidade da Vila de Agualva-Cacém.

Sem demora, a Assembleia da República, a 12 de Julho de 2001 proclamou a Vila de Agualva-Cacém a tão esperada elevação à categoria de cidade, passando a ser, depois da cidade de Queluz, a segunda cidade do Concelho de Sintra, a 4ª maior cidade da Área Metropolitana de Lisboa e a 10ª cidade maior de Portugal.

A feliz realidade de elevação à cidade, implícita e politicamente, criou a espectativa de espírito de unidade e homogeneidade técnico-prática, que um dia resultaria numa associação das 4 Freguesias da cidade de Agualva-Cacém, com espírito de colaboração, reciprocidade na diversidade ideológica ou político-partidária.

Paradoxalmente, até hoje, as Freguesias apenas se dividiram em 4, continuam a aguardar o verdadeiro espírito de cidade que implica a desejada união na diversidade.

Hoje, as Freguesias de Agualva, Cacém, S. Marcos e Mira Sintra formam uma cidade una e indivisível, a cidade de Agualva-Cacém, com a espectativa do desenvolvimento sustentável, na luta contra a terrível cultura da degradação habiental e social.

O que esperamos desta cidade?

- Esperamos um dia viver numa cidade de Agualva-Cacém com equipamento social (centros de saúde e hospital) a responder às necessidades das crianças, das grávidas, dos idosos e dos doentes em geral.

- Esperamos desta cidade um cemitério, como espaço religioso e sagrado, em condições ao nível que merecem os nossos entes que nos deixaram.

- Esperamos usufruir de uma estação ferroviária moderna e funcional, passeios e ruas em estado aceitável, iluminação controlada e vigilante, desenvolvimento económico e comercial sustentável.

- Esperamos viver em segurança eficaz, fluidez de mobilidade, estacionamentos ordenados.

- Esperamos um dia, nesta cidade, como acontece em qualquer cidade, ver a população jovem atraída por aquilo que ainda não há: bibliotecas, cinemas, teatros, museus, espaços de exposições de arte, espaços desportivos, escolas superiores.

- Finalmente, esperamos ver na cidade de Agualva-Cacém, o novo rosto da cidade: a conclusão ou a plena realidade do sonho da população de Agualva-Cacém: o Programa “Cacém Polis”, e nesse dia, cada um de nós poderá perceber que a cidade é um grande espaço de todos e de cada um de nós, a quem compete desenvolver, conservar e respeitar.

A cidade é muito exigente e implica capacidade e vigilância do poder local e civismo colectivo de toda a população, todos os dias e sempre.

O que é uma cidade?

A cidade é um espaço urbano aberto a todas as etnicidades da multiculturalidade, por natureza densamente populacional. Aos habitantes da cidade exige-se a capacidade da convivência democrática radicalmente social, baseada na reciprocidade e na busca do bem comum de todos que nela habitam, venham donde vierem.

A cidade é, espaço singular e diferenciado, ao mesmo tempo, uma realidade social e política, assente em relações pessoais, comerciais, culturais e institucionais de proximidade, densas e intensas, às vezes de difícil controlo, como podem confirmar as forças de segurança pública.

Tão importante do que a identidade dos que vivem dentro da cidade, é o reconhecimento exterior, razão para os seus habitantes cultivarem o legítimo orgulho de identidade e cumplicidade cultural e social.

A centralidade e relevância de uma cidade não se mede, apenas, pela dimensão, mas também, pelo que oferece na cosmografia das cidades e pelo seu papel de estrutura de um território (“massa” e “conectividade”).

O futuro de Agualva-Cacém dependerá de sua capacidade de renovação permanente, da sua singularidade e criatividade. Agualva-Cacém deve aproveitar ao máximo, a multiculturalidade, porque ela é uma riqueza da humanidade do nosso tempo.

Uma cidade é um lugar que depende criticamente da pluralidade e proximidade no espaço da constelação de cidades, porque uma cidade que se concebe sòzinha, vai definhando até perder a sua razão de ser e de existir.

A proximidade da cidade de Agualva-Cacém com as vilas de Sintra, Cascais, Oeiras e outras grandes cidades, como Queluz, Amadora e Lisboa, deve ser a alma da sua ambição, do seu crescente espírito de desenvolvimento económico e social, tecendo uma rede, uma malha policêntrica de um rosto simbólico de conectividades fluidas das realidades de cada dia.

3 de Julho de 2009

Dr. Lívio de Morais, Presidente da Assembleia de Freguesia do Cacém

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Ana Gomes realiza Audição Pública no Cacém


Na próxima Sexta-feira, dia 10 de Julho, pelas 18h30, na Escola Básica Nº2 do Cacém, a candidata do Partido Socialista à Câmara Muncipal de Sintra, Ana Gomes, vai realizar uma Audição Pública, com os cidadãos da freguesia do Cacém, para aferir das suas expectativas e preocupações e simultaneamente recolher contributos para o programa a apresentar às eleições autárquicas a realizar em Outubro.
Nessa Audição, estará igualmente presente a candidata do Partido Socialista, à Junta de Freguesia do Cacém, Leonor Vieira.
Os candidatos do Partido Socialista, pretedem que estas Audições contribuam para reforçar os mecanismos da democracia participativa ao nível local e esbater a separação entre os cidadãos e quem tem responsabilidades de decisão.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Apresentação da candidatura

Caros camaradas, amigos e amigas:

O meu nome é Maria Leonor Vieira e vivo na freguesia do Cacém há 24 anos.

Estou ligada ao movimento associativo da nossa Cidade há duas décadas, e presentemente dirijo uma importante instituição local de apoio à infância.

É com muito agrado que me apresento como candidata à Presidência da Junta de Freguesia do Cacém nas próximas eleições autárquicas.

Apresento, por isso, a minha candidatura para servir o melhor possível os nossos cidadãos, tendo como objectivo aprofundar a sustentabilidade social, através da participação na definição e implementação de acções nas mais diversas áreas, dirigindo-nos essencialmente para os nossos concidadãos, principalmente para os que se encontram mais indefesos: os idosos, as crianças, os jovens e as pessoas que vivem situações de exclusão social.

Procurarei actuar no sentido de criar mecanismos que permitam, rapidamente, agir em situações extremas, cooperando com todas as instituições, de forma a encontrar soluções para os problemas que nos forem apresentados.

A minha candidatura visa apostar nos sectores que contribuam para o progresso, o bem-estar, a qualidade de vida, tendo em vista uma sociedade mais justa e solidária.

O objectivo será ir sempre ao encontro das reais necessidades das pessoas, mas temos consciência que cada vez mais não dependemos exclusivamente de nós.

Queremos ouvir as pessoas, fazendo-nos chegar as suas sugestões, porque entendemos que é importante partilhar a tarefa colectiva de construirmos uma freguesia mais próspera, com mais qualidade de vida e, sobretudo, mais solidária.

Sendo a Freguesia o órgão autárquico mais proximo dos interesses da população, torna-se um interlocutor privilegiado para intervir de forma individualizada e integrada com os serviços da comunidade.

Para conseguirmos atingir este grande objectivo, teremos de praticar uma nova geração de políticas autárquicas através de políticas sociais de proximidade, com especial ênfase no aspecto social de apoio a idosos, jovens e pessoas carenciadas:

A administração pública existe para servir. Assim colocaremos a nossa autarquia ao serviço do cidadão;

O cidadão será sempre o destinatário das nossas acções e estará sempre no centro da nossa actividade, através da introdução de mais rapidez, eficiência e comodidade no atendimento, com horários que satisfaçam toda a população;

A Acção Social será uma das nossas prioridades, num serviço de enquadramento e orientação com o objectivo fazer com que as pessoas possam ter acesso a uma informação adequada sobre a utilização dos recursos existentes para a resolução dos seus problemas, para ajudarmos naquilo que está ao nosso alcance. Como exemplo, daremos especial atenção às situações problemáticas relacionadas com o desemprego onde famílias mono parentais, com pouca formação académica e profissional, se encontram em situações de vida difíceis;

As nossas Colectividades e Instituições de Solidariedade Social existentes na nossa Freguesia, bem como as Escolas, terão em nós um parceiro dedicado e atento às suas necessidades. O bem-estar das organizações e dos seus associados, bem como o das comunidades escolares será para nós algo pelo qual iremos desenvolver esforços, para que nada falte a quem tanto dá à sociedade;

Ao mesmo tempo, iremos trabalhar para ultrapassar os problemas que afectam as pessoas, através da sua reabilitação e reintegração na sociedade. Os casos que afectam as famílias e a comunidade onde estão inseridos, tal como os problemas da infância e juventude, fazem com que a preocupação de assegurar uma cabal protecção social e a sua especial vulnerabilidade a situações de pobreza e exclusão estejam sempre reflectidas no espírito de acção da autarquia;

A freguesia de Cacém tem uma população sénior que nos merece a melhor atenção e empenho. Assim, iremos colaborar com as instituições que estão ao serviço da população idosa da Freguesia na dinamização e organização de várias iniciativas;

Apostar nos jovens será também sempre a nossa opção na definição das acções a desenvolver. Queremos apoiar o desporto apoiando a actividade dos clubes, enquanto locais privilegiados de enquadramento dos praticantes e elementos potenciadores do desenvolvimento desportivo local, serão a nossa norma de funcionamento e desenvolver projectos no âmbito da Ocupação dos Tempos Livres;

Queremos proporcionar aos alunos em situação de abandono escolar, novas oportunidades, reforçando-lhes a auto-estima e permitindo melhorar os seus desempenhos escolares em novos espaços de aprendizagem que constituam dispositivos de luta contra o insucesso e a exclusão social. Deste modo, será possível construir ambientes de aprendizagem com uma componente mais prática e orientada para os desafios da vida activa, que complemente as aprendizagens de base, relevando a importância da formação académica no futuro desempenho profissional;

Queremos cuidar do ambiente, arranjar espaços verdes, arranjar soluções para os estacionamentos;

Queremos fazer da Cidade de Agualva-Cacém um lugar aprazível para se viver, mas só com a sua colaboração poderemos concretizar os nossos objectivos.

Como Socialista, tenho soluções e vontade de trabalhar em prol da Freguesia do Cacém e em prol da cidade de Agualva-Cacém.

Conto consigo e espero merecer a sua confiança. Trabalharei sempre na base da honestidade, da simpatia e do respeito pelos outros.

Obrigada pelo seu apoio.

Maria Leonor Vieira

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Ouvir os Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém

Ana Gomes, Domingos Quintas e os quatro candidatos às Juntas de Freguesia da cidade pelo Partido Socialista (Manuel Rocha – Agualva, Leonor Vieira – Cacém, Ricardo Varandas – Mira Sintra e Cristina Mesquita – São Marcos), estiveram reunidos, no dia 30 de Junho, com a direcção da Associação e o comandante do corpo de bombeiros de Agualva–Cacém, sobretudo para ouvir quem trabalha no terreno. As necessidades da associação, as deficiências materiais da corporação, os problemas graves que enfrentam, todos os dias, na sua área de intervenção, que abarca cinco freguesias – Agualva, Cacém, Mira Sintra, São Marcos e Rio de Mouro, e que conta com cerca de 170 mil habitantes.
Para Luís Silva, presidente da Associação, “Sintra já foi, em outros tempos, pioneira nos apoios aos bombeiros. Hoje, concelhos como Oeiras, Cascais, Odivelas, dão mais apoio aos bombeiros do que Sintra”. Por isso, a instituição enfrenta diariamente algumas dificuldades económicas, apenas colmatadas com a boa vontade de quem trabalha, na maior parte das vezes de forma voluntária. A título de exemplo, apontaram o caso dos combustíveis, aos quais os bombeiros não têm qualquer ajuda ou desconto. Neste capítulo, o comandante Luís Pimentel foi peremptório: “Só quem abastece as viaturas é que percebe o custo envolvido em combustível. É um esforço financeiro tremendo com os apoios que temos”.

Ana Gomes quis saber das carências da instituição e os interlocutores desfiaram o rol: “Aponto, em primeiro lugar, duas carências enormíssimas: uma viatura de combate a incêndio urbano, e a outra é a protecção individual dos bombeiros da corporação. Temos apenas 20 a 30% dos nossos homens bem equipados”. Por seu lado, acrescentou o presidente da Associação: “Um outro problema com que nos deparamos, são os Grupos de Intervenção Permanente. Neste momento, temos dez homens divididos em dois grupos de cinco. Mas era necessário mais um grupo. O sr. comandante apresentou-me uma proposta: se cada junta de freguesia pagasse o ordenado de um homem, então estaríamos em condições de corresponder às necessidades”.

Entre a falta de fiscalização de armazéns, a preocupação com um eventual acidente ferroviário o um eficaz plano de acção em caso de sismo, passando pelo caótico estacionamento que dificulta o acesso aos prédios em caso de sinistro – sobretudo em São Marcos, a necessidade de mais ambulâncias de emergência, terminando com um novo projecto de assistência a idosos que os Bombeiros Voluntários de Agualva – Cacém gostariam de levar a cabo, faltando apenas o inevitável financiamento, tudo isto ouviu atentamente Ana Gomes e a restante delegação do Partido Socialista.

Para além das necessidades dos bombeiros locais, também serviu esta reunião ara perceber muitos dos problemas sociais daquela cidade.

Candidatos Assembleia Freguesia do Cacém